06/10/11

the times are changes - uma lição de música sobre fairs divairs

boa noite. apanhei a gripe, como sempre me acontece quando estou com a cabeça ao sol sem boné durante uma fasquia de tempo bem boa. não obstante, venho aqui só perguntar se os meus queridos leiteiros acham que é mesmo mera coincidência que o ajectivo* mera se use única e exclusivamente para qualificar a palavra coincidência e, já agora, porque é que, múltipla e inclusivamente, só se apanham doenças por causa do tempo, das putas, de comida toda estragada, insetos e pouco mais.

doravante, mostro-vos, por exemplo, um vídeo de outra banda que

(em famalicão, ou isso, eles gostam do métal, mas lá diz-se o bídeo de uma outra vanda, e chamavam àquele filme dos carouchos o quarto da banda e por aí fora, olha, metálicos desléxicos é das cenas por as quais eu sinto mais paródia)

doravante, mostro-vos, por exemplo, um vídeo de outra banda que, agora sim, apartes aparte, vamos em frente, me faz sentir feliz por nem todas as canções de agora serem de paneleiros chamados os girls. havia de ser outrora, que nem chegavam a publicar, iam logo corridos. a música rock existe desde a década para aí de sessenta e o primeiro paneleiro cantor só apareceu nos anos oitenta e morreu logo de sida depois do primeiro disco vir cá para fora (aquele preto cego que aparecia nas latas da pepsi). antigamente está bem, porque eram flautas e orquestras, cenas mais dadas a uma pessoa ficar homosexuada. estes aqui não são nada disso, são fixes.




é o novo AO, caralho. nem sabem o que é um AO, quanto mais. comprem os livros.