olá, boa noite.
inicia-se aqui uma série histórico-social de dezoito espisódios intitulada "práticas sexuais não-penetrativas dos vossos pais". o episódio de hoje é sobredinado ao tema do recurso à punheta por intermédio da cassete de vhs escondida no móvel.
é uma série em que eu decidi variar e não escrever um texto luzidio de propósito. com o poder evocativo das imagens podeis intuirdes que tipo de pai erdes o vosso, neste caso, o seu que me está a ler.
isto é também para desmistisfiscar aquela teoria de que um pai, só porque é nosso (um pai nosso) já não tem práticas sexuais não penetrativas chamadas punhetas.
vê-se mesmo que isso nunca poderia ser. naquela altura, o corpo do vosso pai pedinchava a inflacção icónica subjazente às imagens que vão ver, porque não havia mais nenhuma inflacção icónica que merecesse a pena.
vê-se mesmo que isso nunca poderia ser. naquela altura, o corpo do vosso pai pedinchava a inflacção icónica subjazente às imagens que vão ver, porque não havia mais nenhuma inflacção icónica que merecesse a pena.
esta aqui era para os que têm pais mais novos, mas a de baixo já não outra vez.
ainda havia o pato com laranja e mais aquelas cenas doentias do império dos sentidos que era chinesas a cortarem pichas de chineses e comerem, mas os pais que batiam-nas (às punhetas) à conta disso já devem estar muito doentes, porque hoje são com certeza pessoas capazes de tudo o que é ruim.