"Arrastava consigo lixo e destroços à tona , garrafas de vidro requeimadas por mil sóis em cujo seio jaziam , rebentadas, corolas côr de malva e de ouro, cascas de laranja a que o tempo dera tons de âmbar. O cadáver de uma porca, rosado e tumefacto, e boiões e caixotes e formas de madeira torneadas pela água até parecerem réplicas hirtas de vísceras, e latas de óleo vazias presas em olhos côncavos de vasa onde os espectros pestanejam com ar culpado".
acabei de ler e não arranjei desculpa para não partilhar.
bem sei que isto pode parecer um bocado cagão e tal e que a malta que por cá passa (um abraço ao pessoal de são domingos de rana, que aparece às centenas) não está para aturar estas paneleirices.
pronto, ok:
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e prometo que amanhã, com mais tempo, ainda arranjo melhor (mamas e cús, não citações abichanadas)